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Pesquisadoras relatam suas experiências no Intercom Sul 2022

A Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), promove todos os anos um congresso nacional na área de pesquisa em Comunicação. O encontro que ocorreu nos dias 16, 17 e 18 de junho de 2022 reuniu alunos no campus da Universidade do Vale do Itajaí, em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Mulheres estudantes de jornalismo que atuam no campo de pesquisa, contam como foi participar do evento e falam sobre seus trabalhos e vivências na área.



Troca de conhecimentos


Por Amanda Zanluca


“Gostei de contar sobre o trabalho para jovens, ver gente da nossa idade e estar falando do meu trabalho - que estuda o consumo de streamings pelos jovens e para jovens. Gostei também do debate, porque não imaginei que haveria tantas contribuições e insights. Foi incrível ver que é relevante e ouvir gente falando que achou interessante. Acho que não tem nada mais gratificante do que essa troca. Para mim, essa é a palavra que define o Intercom. É uma troca que mostra que você, jovem, está no lugar certo” - Nathalia Miguel Brum, 21 anos, estudante de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).



Intercâmbio de aprendizagem


Por Talita Lopes


“Apresentei um trabalho sobre minha monografia de conclusão de curso, no Intercom Júnior. Foi uma experiência marcante e inspiradora. Minha ideia é iniciar o mestrado e participar de vários projetos, e esse intercâmbio de conhecimento me mostrou que o jornalismo de verdade não morreu. Tive ideias e insights por meio do contato com diversas pessoas empolgadas e pude perceber o futuro do mercado e da graduação. Há muitas pessoas dispostas a criar informação boa, positiva e verdadeira” - Maryana Schmitd Pinto, 22 anos, estudante de Jornalismo na Universidade do Vale do Itajaí de Itajaí (Univali).




Realidade de pesquisadora


Por Amanda Zanluca


"É bem difícil ser pesquisadora no Brasil. Especialmente pelo financiamento. Nós recebemos pouco na bolsa, por exemplo, e são muitas horas. Além disso, nos dedicamos a estudar sobre o assunto e a fazer pesquisas. Falta remuneração compatível. Por outro lado, é muito bom em relação a experiências e por isso pretendo seguir na área de pesquisa” - Maria Rita da Costa Rolim, 21 anos, estudante de Jornalismo na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).




Novas experiências


Por Bárbara Tagliani


“Minha pesquisa foi uma análise de discurso do podcast Mamilos. Falei sobre a desconstrução do conceito de masculinidade com aplicação na retórica aristocrática, abordando questões de gênero e de filosofia. Gostei muito da experiência de escrever um artigo científico, inclusive, ganhei prêmios com o meu artigo na faculdade na qual estudo. Gostaria de sempre participar desses eventos acadêmicos, porque além de contribuir, a gente consegue aprender muito. Acho incrível e muito necessário para a nossa profissão de comunicadores” - Hellen Piris, 21 anos, estudante de Jornalismo do Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP).


Outros caminhos na comunicação


Por Amanda Zanluca


“É a minha primeira vez participando de um congresso. Entrei na graduação em 2020 e acabei não participando de nada presencialmente nesse ano. Em 2021 fizemos um projeto que possibilitou desenvolver um texto para participar da Intercom Jr.. Está sendo bem legal. Conheci várias pessoas, vi vários projetos interessantes também e que realmente possibilitaram pensar outras formas dentro da comunicação, o que acredito que irá agregar muito para o meu conhecimento e para os estudos. A iniciação científica foi algo que me interessou bastante. Eu me formo ano que vem, então já estou pensando em outros projetos, algo que possa continuar nesse caminho” - Lucia Iara Bandeira de França, 20 anos, estudante de Publicidade e Propaganda da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE).










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