'A primeira pessoa a abrir os olhos de um bebê'
Alina Laura Batista de Oliveira tem 24 anos, estuda enfermagem, é casada e tem dois filhos. Considera que seu maior bem é a sua família, é apreciadora da natureza e ama a vida. Sua satisfação é ajudar ao próximo e, por isso, escolheu ser enfermeira. Acredita que por meio dessa profissão é possível zelar pelas pessoas que necessitam de ajuda em momentos de dor e angústia. “Costumo dizer que o profissional de enfermagem é uma das primeiras pessoas a abrir os olhos de um bebê e o último a fechar os olhos do paciente que entrou em óbito”, conta Alina.
Apesar de ela ser estudante há apenas sete meses, sente que fez a escolha certa. Depois do início da pandemia do novo coronavírus no país, percebeu que a enfermagem é mais do que essencial para sociedade e acredita que no futuro será mais valorizada. Exercer essa profissão é o seu segundo sonho. O primeiro já foi realizado, que é a maternidade.