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As várias metamorfoses do Paço da Liberdade

Localizado no centro de Curitiba, o local já sediou diversos órgãos até ser tombado como patrimônio municipal pela Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Paraná.


Por Bárbara Parreiral Santos


Quem caminha pela Praça Generoso Marques e avista o Paço da Liberdade, construção do século XX, com estilo neoclássico e art-noveau, nem imagina as diversas atribuições que o local já recebeu.


Com a demolição do então Mercado Municipal, em 1912, o Paço da Liberdade (que ainda não possuía esse nome), construído quatro anos depois, passou a sediar a Prefeitura de Curitiba e suas importantes decisões. Desse período até os anos 1960, cumpriu essa função, dando espaço ao Projeto Rondon, posteriormente, em 1969, que ocupou o espaço por apenas um ano.


Exatos 96 anos após sua inauguração, o Paço da Liberdade passou por uma série de restaurações que duraram quatro anos e, 38 anos depois, após a Prefeitura de Curitiba e o Governo do Estado firmarem um convênio, a construção abrigou o Museu Paranaense, que permaneceu por ali até 2002.


Em 2006, com a posse do prefeito Beto Richa, o local passou por restaurações necessárias para conservação e utilização, sendo entregue à população três anos depois. Atualmente, ele é coordenado pelo Serviço Social do Comércio (SESC), sediando exposições e preservando a história da capital paranaense.


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